O Salão Paroquial PIO XI, hoje,
Centro Cultural de Benfica (CCB), teve a
inauguração do prédio em 1959, com funcionamento
vinculado à Igreja, servindo à Paróquia N. Sra. da
Conceição de Benfica e à Comunidade até o ano de 1976.
O desgaste natural e a falta de condições para sua
manutenção fizeram com que o espaço ficasse fechado, sem
utilização, até o ano de 1994, quando se iniciou a
mobilização da comunidade e Igreja para a sua
recuperação. A partir de janeiro de 1995, após
exaustivos esforços da direção da Paróquia de Benfica,
junto à vários paroquianos, concluiu-se a reforma e
restauração básica das instalações física do edifício,
permitindo a retomada de atividades no local. Porém,
dentro de um novo enfoque, o Salão Paroquial PIO XI, não
seria apenas um espaço destinado ao exercício de
atividades ligadas à cultura, e sim, um espaço de
vivência da cultura em seus diversos aspectos, nomeado
então, Centro Cultural de Benfica e necessitando de um
Conselho Administrativo para facilitar sua sustentação
financeira. Com isso, foram articuladas novas formas de
agir, resultando em junho de 1998, na formação do
Conselho Administrativo e promulgação de seu Estatuto,
logo após, em outubro de 1998, com personalidade
jurídica própria. Atualmente a entidade, através de
projetos vem participando de processos seletivos como
Pontos de Cultura em Minas Gerais e outros editais,
visando financiamento para várias atividades no espaço
que é fundamental para a comunidade.
A diretoria do Centro Cultural, tem uma nova proposta de
utilização do espaço, que busca ver Benfica no roteiro
cultural de Juiz de Fora, tanto trazendo atrações,
quanto promovendo artistas locais para serem
reconhecidos aqui e em outros palcos da cidade.
