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por Asséde Paiva
(rosarense),
bacharel em Direito e Administrador. Autor de Organização de cooperativas de
consumo (premiado no IX Congresso Brasileiro de Cooperativismo, em
Brasília); Brumas da história do Brasil. RIHGB nº 417, out./dez. 2002;
Possessão, São Paulo: Ícone Editora, 1995; O espírito milenar, Goiânia:
Editora Paulo de Tarso, s.d. Trabalhou na CSN 35 anos. |
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UM LUGAR MUITO ESPECIAL - Rosário de Minas |
publicado no Benficanet em 18/06/2011 |
24406 acessos |
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Quem fica na memória
de alguém não morre
(Betinho)
Este trabalho é dedicado aos que
amam, vivem, viveram e viverão em Rosário de Minas.
Eta lugar
antigo! Significa coroa de rosas e deve ter proteção
especial de Maria, nossa mãe do céu. Em anotações no Álbum
do Município de Juiz de Fora (Albino Esteves, 1915), lê-se
que em 1815 foi feita uma doação para construção de uma
igrejinha. Seria, mais tarde, Igreja de Nossa Senhora do
Rosário. É de Rosário que vamos falar.
Não sei como explicar e muita gente também
não, por que um lugarzinho tão inofensivo, bucólico,
distante, posto entre morros (mais ou menos elevados),
estacionário, sem progresso, conseguiu subsistir tanto tempo
em nossa memória? Estou falando de meu berço, Rosário, antes
(ou ainda é) um distrito a noroeste de Juiz de Fora, com
estas fronteiras: São Francisco de Paula (ex-Torreões);
Santos Dumont (antes João Gomes, depois Palmyra); Paula Lima
(ou Chapéu d’Uvas, antes Rocinha de Nossa Senhora da
Assunção do Engenho do Mato); Lima Duarte (Nossa Senhora das
Dores do Rio do Peixe), Pedro Teixeira e Bias Fortes
(ex-Quilombo, ex-União).
O povo de Rosário historicamente é muito ressabiado. Qual a
razão? Não sei responder. Eles não gostam de informar a
estranhos sobre seus bens e propriedades, de modo que são
raras as fontes confiáveis de consulta. Medo de impostos?
Talvez. Só um psicólogo poderia dizer sobre este
comportamento dos fazendeiros do lugar.
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Vista de Rosário; em baixo, o Largo
da Matriz. A terceira casa, à direita, debaixo para cima,
era do meu avô. |
Hoje vamos viajar no tempo, vamos olhar num
espelho distante, antes que vento leve nossas recordações
para a penumbra da memória. Falaremos de Rosário há
sessenta anos atrás... Rosário está a quarenta e
oito quilômetros do centro da cidade de Juiz de Fora (pouco
mais, pouco menos). Este lugarejo está e estará para
sempre em meu coração. Pertinho, muito pertinho, nasci e foi
há muitos anos atrás. Ainda gosto daquele local como se
minha vida fosse totalmente vivida por lá. Será a
magia do nome? Será por que nos lembra da religião da
maioria dos brasileiros? Não sei! Ser rosarense é um
estado de espírito...
Retornando àqueles tempos, lembro-me de que ainda
pequeno, mas já morando em outras plagas, demorávamos um dia
de viagem para chegar ao vilarejo. Tomávamos um trem. Puxa,
era muita força tomar um trem... Mas, tinha que ser, ou
tomávamos ou pegávamos um trem, em Juiz de Fora. Não se
falava em ônibus. Ah! Esse trem, um maria fumaça, tinha dois
nomes: Penido e MJ. O primeiro nome, porque a linha férrea,
por muitos anos, findava num local muito pequeno a que deram
o nome Penido, naturalmente em homenagem ao doutor João
Penido, um político mineiro; o segundo nome talvez fosse
apenas sigla do ramal que mais tarde iria a Lima Duarte. O
trem não ia até Rosário, que ficava bem afastado da linha
férrea. Descíamos em Valadares, outro lugar pequenino que
teve seu nome graças ao governador Benedito Valadares que
pertencia a Rosário. Sou ‘rosarense’, e como sou! Se
pudesse, tiraria carteira de identidade com o nome Rosário.
Meus avós maternos moravam em Rosário; meus
bisavôs paternos eram donos da fazenda dos Arrependidos (com
este nome, deu no que deu, quebrou; o banco tomou), ficava
em Penido. Meus antepassados eram donos da fazenda de nome
São Mateus e com eles vivi tantos anos que minha avó passou
a ser chamada de ‘mamãe’, por mim. Meus pais se mudaram para
a fazenda ‘velha’ que também era parte da fazenda São
Mateus. Isto não está muito claro para mim (existiram duas
ou mais fazendas São Mateus ?). Também não sei por que
falavam ‘fazenda velha’, nem era tão velha assim? Sei que
era de minha bisavó materna a quem chamavam Dona. Do outro
lado da estrada vicinal, em frente à fazenda velha, e atrás
de uma elevação, ficava a fazenda Cachoeira, do tio Camilo.
Ele tinha muitos filhos. Lembro destes: Osvaldo, Josa
(José), Irani, Gracindo, Helvécio, Crispim, Marieta e filhas
Vitória, Lucília. Ah, Lucília! Por que você me aprontou
aquela? Não vou dizer nada, veja se lembra! Poderia ter sido
diferente, não é mesmo? Você foi miss rosarense?
Moramos na fazenda São Mateus anos a fio. Íamos a festas no
arraial e trago até hoje lembranças das santas missões e do
padre Gabriel, um redentorista. Ele cantava: Jesus é
meu, eu sou de Jesus, Jesus vai comigo eu vou com Jesus...
E nos dava santinhos, enquanto rodávamos, de mãos dadas, em
torno dele. Depois, nos entregava um cartãozinho com 100
números que devíamos esmolar e a cada uma, dar um furo até
preencher todos os quadradinhos.
Alguns nomes ficaram registrados na minha memória, vou
enumerá-los ao acaso: Neneca de Almeida (meu bisavô),
Agostinho, Jovelino, Maria, Joaquim (meus tios, lado
paterno); Agostinho Almeida, Joaquim, Ana, Cecília, João,
José e Thereza (tios do lado materno). Os Lulu, família
Chico Nico, família Portes, os Ribeiro Oliveira, os Aquino
Ramos, os Guedes, os Almeida Sales, os Almeida Paiva, os
Resende Franco, os Militão, os Machado, os Marcelino de
Aquino, os Minga Leite, os Esmério Fernandes, os Marques, os
Moreira, muitos outros. Se pesquisarmos bem, todos éramos
parentes ou aparentados.
Ainda jovem adolescente fui a uma festa em Rosário
que me marcou profundamente, pois bebi, em
três dias, sete litros de Martini. Tomei porre antológico e
nunca mais quis ver este tipo de vermute ou álcool. Eu
estava com grande amigo que já partiu desta para melhor.
Ainda nesta festa as garotas aprontavam contra os rapazes
por frequentarem três ou quatro bailes simultâneos. Elas iam
de um lugar para outro; tínhamos que pagar entrada em todos
para dançarmos com elas. Aconteceram situações desagradáveis
que não vou relatar para não manchar belas recordações.
Rosário me lembra que foi em seu derredor que sofri
meu primeiro amor (sofri, sim), porque me trouxe belíssima
dor de cotovelo, quinquenária. É, superei. Agora,
esquecer, não consigo! Que pena não poder dar o nome daquela
menina-flor! Não vou citá-la porque não quero dar o braço a
torcer. Não esqueci e não dói mais. Mas doeu cinquenta anos
e tanto, sei não. Honestamente, para meu consolo, acho que
foi melhor para mim tomar aquele estrondoso ‘fora’. Porque
fui à luta, viajei pelo mundo conheci outras pessoas e acho
que me dei bem. Certamente, se fosse o contrário, até
poderia ser um mero sitiante em algum recanto, perto da
terrinha de meus avós. E talvez, muito infeliz.
Oh,
dúvida cruel...
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Parte II
Rosário fica na Zona da Mata mineira,
sua área imensa foi sendo reduzida pouco e pouco, à medida
que outros lugarejos gritavam independência. A magia deste
lugar está dentro de nós. Quando um interessado, certa
feita, não tendo o quê fazer, trocou o nome Rosário para
Augusto Franco foi uma revolta, um clamor geral e o nome não
pegou, graças a Deus! Nós, rosarenses de papo amarelo,
jamais concordaríamos com a mudança do nome. Voltaram atrás,
com uma explicação ou restrição Rosário de Minas
argumentaram que nosso Rosário poderia ser confundido com a
cidade de Rosário, na Argentina. Quanta hipocrisia! A
verdade é que alguns admiradores do ‘eminente’ Augusto
Franco (quem foi ele?) querendo homenageá-lo deram-lhe o
nome de nosso querido Rosário. Imagine que absurdo foi a
infeliz troca! Nós temos orgulho em falar que somos
rosarenses.
Meu avô foi subdelegado - polícia, na verdade - quase
vitalício, naquelas bandas. Só nos últimos tempos foi
defenestrado por Helvécio, o filho do tio Camilo Novais.
Helvécio era sobrinho e afilhado de ‘padrinho Chiquinho’
(assim eu o chamava). Ele também atendia por Chichico e
Almeida e não gostou de ser substituído, queria o cargo
vitalício, mas ele já estava velho Hoje, penso que ele era
um pouquinho mau, vezo de polícia, gostava de aplicar
correções, principalmente nos pobres, com vara de marmelo e
chibata. Honra seja feita, naqueles tempos não havia crimes
atrozes, assaltos e sequestros etc., apenas roubos de
galinhas, de bananas, bezerros, mudança de cerca de arame,
com alteração de divisa, enfim pequenos delitos.
Meu avô tinha uma bela casa para os padrões vigentes. Toda
envidraçada, forrada parte de tábuas, parte de esteiras,
assoalhada com madeiras de lei. Faltava algo essencial para
os viventes de hoje, mas desprezado pelos da época: não
tinha sanitário ou privada, ou banheiro ou WC. As
necessidades eram resolvidas no mato, num goiabal, num
canavial ou debaixo de uma frondosa jabuticabeira. Havia que
se cuidar, porque jararacuçu, urutu e cascavel sobravam
naquela terra. Mas tudo bem, no geral as casas eram assim:
Higiene mínima, e luz de lampião ou lamparina. Muita pulga,
bicho de pé à beça e piolhos (tratados com pó de joana). A
casa de meu avô era de apresentar extremos: não tinha vaso
sanitário, mas tinha telefone e gramofone. E o presidente de
Minas, Antônio Carlos Ribeiro de Andrade, dormiu uma noite
nela. Quanta honra!
‘Seu’ Chiquinho tinha grande vontade tocar um instrumento
musical fosse de corda ou de sopro, porém não tinha dom.
Comprava cavaquinho, deixava de lado, comprava trombone,
deixava de lado, comprava saxofone, bombardino, clarinete,
violino e outros e outros, sempre deixando de lado. Os
filhos aproveitaram e aprenderam e formaram uma banda de
música denominada Euterpe de Santa Cecília. Ela, a banda,
durou uns cinquenta anos e era famosa na região. Até minha
mãe, quando solteira, solava uma viola. A banda de meu tio
era quase exclusiva nos povoados de Pirapetinga, Palmital,
Valadares, Manejo, Penido, Igrejinha, São Francisco de
Paula, Chapéu d’Uvas, Paula Lima, Toledos, Humaitá, Monte
Verde, Ewbank e outros. A banda chegou a tocar em Lima
Duarte. Meninos, eu a vi e a ouvi! Que glória!
Minha avó era tão boa que deixava de comer guloseimas para
nos dar, nos presentear. Verdade, sim! Todos a chamavam de
Nhanhá. Ah! Minha inesquecível vó! Eu te amava e amarei
sempre! Que Deus a tenha!
Rosário, como quase todos os lugares do Brasil,
tinha três ruas: Principal, Direita e Sete de Setembro.
Os dois últimos nomes desapareceram ou caducaram
com passar dos anos. Acho que são sem nome, há anos não
tenho notícias. Pois podem ter outros apelidos, afinal, os
vereadores precisam fazer algo. Falar em ruas é força de
expressão; na verdade, eram caminhos de chão à beira das
casas, por onde circulavam pessoas, tropas e carros de bois.
O arraial não tinha mais do que 2000 almas espalhadas por
sítios, fazendas e no centro, uns quinhentos a mil
habitantes. Rosário teve tempos bons e maus. Com o fim da
escravidão, a decadência chegou violenta. Nos bons tempos,
os cujos não conheci, havia fábrica de manteiga, mercadores
de gado, padaria, farmácia, sapataria, vendas, forjaria,
tavernas e autoridades: Juiz de paz, escrivão, subdelegado,
dois ou três policiais e o padre Gallo (não o conheci).
Houve um padre, maluco, que quebrou todas as imagens da
igreja, bem como destruiu parcialmente os túmulos do
cemitério. Esse, sim, foi um padre iconoclasta!
Meu Rosário (o que vi) era um meio termo entre o
progresso e decadência. Todos sabiam a lenda da
fonte milagrosa, relatada no Diário de Minas de n. 110, ano
1, de 18 de outubro de 1888: “Distante deste povoado,
existe, há mais de meio século, uma gruta situada na serra
da Saudade, de onde jorra continuamente uma mina de água
que, segundo as tradições dos velhos daquele tempo, é
milagrosa”. A Serra está lá até hoje, é milenar, se alguém
quiser conferir é pegar o ônibus (o trem acabou), descer em
Valadares, caminhar, caminhar, entrar na gruta e se banhar.
Quem sabe vai se curar bebendo ou se banhando na água
milagrosa? Quem sabe? Eu tentaria...
Como todo povoado, Rosário tem a Igreja Matriz (na praça da
Matriz) e esta é consagrada a Nossa Senhora do Rosário, e
uma outra dedicada a Senhor dos Passos, na rua Principal. As
procissões, em festas, Semana Santa e missões iam de uma
para outra. Semana Santa a oportunidade da maior
manifestação devocional do povo católico do lugar e dos
arredores.
Todos os fazendeiros, arrendatários, meeiros, roceiros,
sitiantes afluíam ao povoado onde, em geral, tinham casas
próprias ou de amigos à espera. O ponto culminante dos
festejos era a procissão do encontro, o sermão das sete
palavras e a fala de Verônica . (minha mãe fazia o papel de
Verônica, quando solteira). Havia enorme densidade
espiritual na manifestação religiosa, se bem que os devotos
se limitavam a ajoelhar, levantar, persignar e bater no
peito, mea culpa, mea maxima culpa... sem entender
nada, pois era latim. Orate fratres...
Nas festas anuais despertávamos, na alvorada, aos sons das
bombas e foguetes. Após a missa realizava-se o leilão com
belas prendas, bolos, doces, salgados, frutas e bebidas.
Tudo muito bem organizado e preparado pelos festeiros. De
vez em quando, o leiloeiro fazia uma pausa no leilão, para
uma sessão da banda Euterpe, citada, de meu tio, a qual
executava belos dobrados e valsas. E os fogos espipocando:
bum! bum! bum! Claro! Comemoravam-se os dias de são João,
são Pedro e santo Antônio com fogueiras e quadrilhas.
Festejos ótimos no mês de maio, diziam mês de Maria. E, após
a missa, quase sempre, víamos Jorgina e seu filho José, no
adro. Ele tinha deficiência mental, (portador de
necessidades especiais) e para nós, crianças, era um terror
vê-lo babando, no colo da mãe, enfiando a mão na boca. Isto
é trauma que não se esquece nunca. O rapaz morreu aos 33
anos de idade (idade do Cristo) e correu a lenda de que
realizava milagres. Creio que isto já foi esquecido.
Ainda tem muita história...
Continue recordando na próxima postagem. Aguarde!
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Comentários:
Geraldo - Juiz de Fora - 03/05/2019
Asséde, parabéns pela matéria. Sou neto do nequinha de Penido
por parte de mãe e minha família paterna, os Guedes, tinha e
ainda tem terras em Rosário. Conheci algumas pessoas que você
cita na sua materia, outras ouvi falar sendo algumas parentes
que não conheci. Também já admirei em algumas festas com os
dobrões da "Banda do Agostinho". Quanto a sua curiosidade sobre
a sigla MJ. Inicialmente o trem ia somente até Penido e
posteriormente resolveu-se ampliar a linha férrea até Lima
Duarte, mas isso foi feito em duas etapas: primeiro até Manejo
(MJ) onde passou a ser estação final por algum tempo e em
seguida até Lima Duarte. Esse é motivo do trem passar a ser
chamado de MJ (Manejo) por um determinado tempo, pois a
localidade foi estação final até a conclusão do último trecho do
percurso.
Sergio Marinho - Macaé -
24/11/2018
Caro Adair Franco dos Reis, meu nome é Sergio Marinho (da
família Marinho, Dias de Sá, Pires, de Dores do Paraibuna). Sou
trineto de João Leite de Oliveira Primo, nascido em 1872 e
falecido em 1961 na colônia de São Firmino em Ewbank e de sua
esposa Rita Victória de Oliveira, nascida em 1876 e falecida em
1965. Será que eles estão vinculados com essa árvore familiar
dos Leite de Olivera? Eles tiveram 13 filhos (Pedro, Almerinda,
Avelina, Geraldo ,Albertina, Edith, Eupídio, Francisco, José e
Maria da Conceição Leite de Oliveira, minha bisavó. Meu email é
sergio_marinho_jf@hotmail.com Abraços
Danilo Lopes da Silva - Paula Lima -Juiz de Fora -MG -
23/10/2018
Asséde, tenho interesse na história
do coronel Chico Machado, que foi delegado de polícia em Paula
Lima nos primeiros vinte ou trinta anos do sec XX. Tenho
interesse em conhecer mais detalhes. Informações orais revelam
que ele foi um divisor de águas entre uma terra sem lei e uma
terra ordeira aqui. Acredito que falamos da mesma pessoa. Seu
nome está imortalizado no piso da nossa igreja quando em 1911
ele era o presidente do conselho de fabrica da igreja e
administrou a colocação dos Famosos LADRILHOS HIDRÁULICOS,
pioneiros dos pisos cerâmicos de hoje.
Natália Faria - Goiaba Barra Mansa - 29/09/2018
Amei
conhecer Rosário de Minas. Revisitando tempo, rebuscado no
coração e bordando com fios de saudade, Assede Paiva permitiu
que eu conhecesse a cidade que guarda suas raízes. Peguei carona
em seu pensar e passeie pela bucólica paisagem que o tempo
preserva. Paz, tranquilidade e doçura. Lembranças bonitas de um
viver feliz. Amei a leitura! Parabéns!
Marcio - Bananal - 31/07/2018
Legal tenta saber um pouco da história dos nossos parentes do
passado meu avô se chamava Antônio Gomes de Aquino Ramos e minha
avó Belmira Pereira dos reis sendo avós paternos Manoel gde
Aquino Ramos e vó Rita Umbelina de almeAlm e avós maternos
Sebastião José Pereira e Rita Carolina dos reis alguém poderia
me informar mais sobre estás famílias de Rosário de Minas ou
Bias fortes meu pai sempre falava destes lugares hoje tenho
curiosidade em saber.
Asséde de Paiva Oliveira - Volta Redonda - RJ -
19/01/2016
Maria! Sua mãe, minha tinha Cecília, quanta saudade...
Maria Aparecida - Juiz de Fora - 17/01/2016
Asséde, sou filha da Cecília, irmã da tia Didi, somos primos em
primeiro grau estou amando sua matéria, assim fico sabendo mais
sobre nossos ancestrais, santo Deus como temos parentes! Nunca
imaginei que tivéssemos tantos parentes! Continue escrevendo
porque está muito linda a matéria!
Asséde de Paiva Oliveira - Volta Redonda - RJ - 06/01/2016
Tenho especial carinho por tio Antônio. E muitas estórias com
ele. Talvez algum dia conversaremos sobre ele. Não dá para
contar tudo aqui.
Maria da Consolação Guedes - Juiz de Fora - 22/12/2015
Sou filha de Antonio Carlos de Almeida seu tio falecido em junho
de 1999. Meu pai falava do senhor com muito
carinho. Parabéns pelo excelente trabalho, um grande abraço.
Elizabete de Sá Carmo - Rosário de Minas - 12/12/2015
Sou moradora de Rosário de Minas e amo esse lugar! Sou da
família Fernandes de Sá.
Assede de Paiva Oliveira - Volta Redonda - 16/10/2015
Cecília Carolina. Além de muito bonita, somos primos, não é?
Asséde de Paiva Oliveira - Volta Redonda - RJ - 12/08/2015
Conheci muito bem seu pai Gildo, bem como
seu avô Oswaldo. Conheci também Camilo Novais e toda família.
Afinal, morávamos perto, em Rosário de Minas. E depois meus pais
João Minga e Didi mudaram para São João de Meriti, bem perto de
Oswaldo, Irani, Josa e Crispim. Os locais eram Vila São João e
Covanca. Tempos difíceis, mas nossa parentada era unida. Vá a
Rosário e visite Lucila sua tia, ela sabe muito.
Roselene de Oliveira Novaes - Centro - Macaé - 10/08/2015
Meu bisavô, era Camilo
Novaes, e tinha um tio com none de Helvécio. Mau avo chama-se
Oswaldo Ribeiro de Novaes. Todos de Rosário de Minas. E vc citou
Camilo e Helvelcio. Ambas da minha família. Sou filha de Gildo
de Novaes q já nasceu no estado do RJ.Espero seu contato para
descobrir mais sobre nossa família.
Sou filha de Gildo de Novaes, filho de Osvaldo e neto de Camilo.
Que é meu bisavô.
Rogério Gomes Freire Rezende - Juiz de Fora - MG - 22/06/2015
Assedé, Meu bisavô se chamava Francisco Rezende Franco dos Reis
(Seu Chico), dizem que ele era de Rosário de Minas, depois ele
migrou para Mercês. Você conhece essa família \"Rezende Franco
dos Reis\"? Tem algum detalhe sobre ela? Ela era casado com Dna
Maria Joaquina Machado (Dna Saquita).
Almir José de Oliveira - Barbacena - MG - 15/06/2015
Caro Asséde, Caramonhas era como se denominava uma região entre
os rios Pomba e rio Doce. Quando os Primeiros Portugueses ali
chegaram esta região era habitada pelos índios Caramonas ou
Caramonhas. Nessa região em 1818, Manoel Gomes da Silva e Luis
Gomes de Oliveira em 1819, fizeram petição de suas terras ao
governo informando confrontarem em um lado com terras
pertecentes aos índios. Mas o que chama atenção são os dois
nomes que parece serem familiares para nós.
Assede de Paiva Oliveira - Volta Redonda - RJ - 15/06/2015
Almir! Saboreei seus comentários li-os sem parar e estou certo
de que somos parentes. Até as pedras se encontram...
Maria Aparecida dos Reis - Santa Cruz - 28/03/2015
Lugar que vivi parte da minha infância, minha adolescência com
minha tia Sinhá e depois com meu pai Zé Bedeu e que ainda
convivo com meus irmãos, primos tios e amigos.
Adair Franco dos Reis - Belo Horizonte - MG - 27/03/2015
Senhor Assede, Em 1880 meu trisavô,
Reginaldo Machado dos Reis, passou uma escritura para Joaquim
Carlos de Oliveira, referente à venda de um terreno localizado
no lugar denominado Tapera da Barbosa. Terreno, esse, herdado de
sua mãe Joaquina de Paula Almeida. Pergunto: Joaquim Carlos de
Oliveira seria o bisavô do senhor? Tapera da Barbosa ainda
continua sendo o nome da localidade? Onde, exatamente, fica
isso? Desde já agradeço.
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 10/03/2015
Sou dos velhos tempos de Rosário. Velhos tempos mesmo. 1934/1938
Tudo que sei está nos textos que benficanet.com publica.
Visite-me em
Recordar é Viver! Há muita cosa para se ler e ver.
Jéssica Mendes - Rio de Janeiro - 26/02/2015
Oi Asséde, tudo bem? Bom minha mãe e Geralda
Cristina Nascimento filha de Corália Pereira Franco e Pedro
Pereira Franco, Mais fui criada por Elena Ribeiro Portes e Braz
Pereira Portes, e adoro as histórias que minhas mães me conta do
tempo Delsa, Minha mãe Biológica Geralda era e é dá pá virada
rs\'... e eu morei lá durante minha infância que foi até os 11 e
12 anos depois disso vim embora pro Rio de Janeiro que onde eu
moro até hoje... mas sempre que posso vou lá em Rosário, amo
aquele lugar apesar de muitas coisas e como disse que minha mãe
era e é dá pá virada, como filha não fica atrás :D.. e quero
dizer que amei o texto, amo Rosário de Minas sou com muito
orgulho Rosarense!! Mas vim pedir um favor a todos que puderem
me ajudar... sou filha de Geralda Cristina Nascimento com
Geraldo Mendes Pereira que na época era motorista de ônibus em
Rosário, não o conheço, gostaria muito de conhecê-lo e queria
muitoooooo mesmo a ajuda de vocês. Agradeço desde de já qualquer
notícias, podem me responder por aqui estarei sempre
visualizando este artigo maravilho bjs... OBRIGADA
Sebastião Machado - Bairro da Graça - BH - MG - 03/02/2015
Caro Asséde agradeço-lhe pela sua atenção e
resposta. Já tinha uma fascinação muito grande por Rosário e ela
aumentou após a leitura deste seu artigo. Li e reli várias vezes
porque parece que estou escutando meu pai Sebastião Machado (já
falecido) falando sobre este lugar mágico. Quem me dera se um
dia pudéssemos bater um papo. Quem sabe? Um forte abraço!
Líria Adriane de Oliveira - Juiz de Fora -
MG - 27/01/2015
Olá, Asséde. Mais uma vez li suas matérias encantadoras, que
tanto amo. Já anotei dados de minha família paterna (Carlos Lulu
de Oliveira e Maria Delfina de Oliveira - meus avós) para
confirmar. Obrigada! Busco mais informações sobre meus bisavós
paternos são Francisco Antonio de Oliveira e Maria Umbelina de
Jesus. Esse foi o segundo casamento dele, após o falecimento de
sua primeira esposa, cujo nome não sei informar. Se alguém tiver
essa informação, eu agradeço. Também não sei quem são os filhos
desse primeiro casamento... Meus bisavós por parte da vovó
Mariazinha são: Antonio José de Oliveira Sobrinho (Coronel
Antonio Lulu) e Carolina de Oliveira; são de Bias Fortes). Minha
mãe é de Valadares (Joaquim Leocádio dos Reis e Maria José dos
Reis - meus avós maternos). Da parte do meu avó meus bisavós
são:José Leocádio Guedes (Papai Zeca) e Maria Pereira dos Reis
(Mamãezinha). Meu avô é irmão do tio Belmiro Leocádio dos Reis,
que foi casado com a tia Marieta, mãe da Lucila. Ele morreu
muito novo, não o conheci. Da parte da minha avó, meus bisavós
são: José Augusto de Alemida (Vovô Juca/ Juca Umbelina) e Tereza
Pereira de Almeida. Ela, pelo que sei, é da região de Torreões.
Meu bisavô não sei nada sobre ele, apenas que morava em Juiz de
Fora quando faleceu, em 1957. Tem um irmão do meu avô - João
Leocádio dos Reis, que morava em Torreões (já é falecido).
Procuro descendentes dele e de José Leocádio dos Reis
(Juquinha).Dona Tereza Pereira de Almeida é filha de Francisco
José Lopes (Papai Chico/ Chico Lopes) e de Maria Luíza Lopes ou
Maria Luíza de Almeida (não sei bem). São filhos deles: Tereza,
Izabel, Cecília, Julieta, Maria, João Batista Lopes (pais das
seis Marias, de Valadares), José Lopes, Geraldo Lopes, Madalena
e Verônica. Sobre o José Leocádio Guedes (Papai Zeca, meu
bisavô) parece-me (não tenho certeza) que ele tinha irmãos:
Camilo Leocádio Guedes e Espiridião Leocádio Guedes. Agradeço a
quem me passar qualquer informações sobre eles ou tiver fotos
para eu fazer uma cópia. É muito importante para mim descobrir
quem são meus ancestrais - trisavós, tataravós, tios-avós,
primos... Meu objetivo é descobrir onde surgiu a minha família -
paterna e materna, e quantas gerações existiram antes de mim.
Obrigada a você e a todos pela atenção. Um grande abraço
rosarense.
Yurika Roberta de Paiva Magalhães -
Centro - Curvelo - MG - 21/01/2015
Sou da família Paiva e sei que a origem é da cidade do Rosário,
meu avô era FRANCISCO PEREIRA DE PAIVA filho de ROMUALDO PEREIRA
MACHADO E MARIA JOAQUNA DE PAIVA, A HISTORIA QUE CONHECEMOS É DE
QUE MEU AVÔ FRANCISCO SAIU DE CASA AOS 16 ANOS E NUNCA MAIS
RETORNOU, FICANDO ASSM MINHA MÃE SEM NENHUM CONTATO COM A
FAMILIA PATERNA. VOCÊ TEM ALGUMA INFORMAÇAO SOBRE ESSA FAMILIA E
SOBRE MEU AVÔ FRANCISCO? POR FAVOR SE TIVER FAVOR ME ENVIAR
DADOS PELO MEU EMAIL. DESDE JÁ AGRADEÇO A ATENÇÃO. TEMOS MUITA
VONTADE DE COLOCAR MINHA MÃE EM CONTATO COM ALGÉM DA FAMILIA,
UMA VEZ QUE ELA É FILHA ÚNICA.
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 08/01/2015
Ricardo,
Tudo que sei está no benficanet. Talvez sejamos parentes, sim.
Sebastião,
Conheci Jorgina e filho José. Minha mãe Didi (Maria no
original), muitos anos após dizia que José, após vida sofrida
fazia milagres., isto é, pedíamos e ele atendia. Fé é fé, não se
discute. Espero que José esteja no céu ao lado de nossa mãe,
Nossa Senhora.
Sebastião Machado de Almeida Filho - Bairro da Graça -
Belo Horizonte - MG - 06/01/2015
Caro Asséde, sou neto da Jorgina (tinha um filho
chamado José, com paralisia cerebral). A sua descrição na
segunda parte desta matéria, me deixou muito emocionado. Há
tempos venho tentando desvendar as raizes da família do meu pai,
Sebastião Machado de Almeida. Ele nasceu neste pedacinho do
mundo. Cresci escutando histórias e histórias a respeito deste
lugar. Ficava quietinho escutando meu pai comentar com minha mãe
sobre a sua infância e adolescência. A grafia correta do nome da
minha avó é Georgina Sobreira de Almeida. Meu pai saiu rapazinho
de lá. Aos 18 anos foi para Juiz de Fora. Serviu o Exército e
acabou vindo para Belo Horizonte e se alistou (sentou praça) na
Polícia Militar. Teve no total, oito filhos, frutos de dois
casamentos. A família cresceu aqui em BH. Meu irmão, Klinger
Sobreira de Almeida é coronel da Polícia Militar e também
escritor. Vou levar seu artigo para que a minha mãe possa lê-lo.
Com certeza ela se lembrará de muitos nomes e casos. Vamos
manter contato. Um forte abraço.
Ricardo de oliveira - Juiz de Fora -
24/12/20144
Olá Assede. Meu nome é Ricardo. Tenho
lido os comentários e verifiquei algum parentesco. Meus pais são
Hélio e Cremilda. Meu pai é de Torreões em Juiz de Fora, filho
de Manoel Jacinto de Oliveira filho e vovó Maria. Meus tios
paternos são Paulo, Osvaldo, Geraldo. Aparecida, Olanir, Abel.
Os irmãos do meu avô (vovô Maneca) são tio Carlos, Jovina e
outros. Creio que o vovô Manequinha (Manoel Jacinto de Oliveira
Sobrinho) foi o dono da fazenda da Conceição em Monte Verde em
Juiz de Fora. Você te m alguma informação sobre a família???
Abraços.
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 28/10/2014
Andei procurando mais sobre os LULU e pude saber o seguinte (mas
sem provas): Prudente Lulu cc Maria Elias de Oliveira (vindo de
Torreões ou Rosário) mudou-se, em 1913, para a fazenda da Serra,
entre Ribeirão de Santo Antônio e Barreira do Triunfo. A família
cresceu e foram seus filhos: Totó cc Dorica; Francisco cc Maria;
Nenem cc ?; Zequinha* cc Donana; Rita ou Tota cc Arlindo (Lulu).
Totó e Dorica tiveram os filhos Geraldo, Miguel, Vicente,
Sebastião e Pedro. Francisco e Maria tiveram estes filhos:
Jorge, Zico, Joaquim, Sebastião e Laércio. *Zequinha cc Donana
teve estes filhos: José, Joaquim, Oswaldo. Antônio e Pedro. De
todos os citados só conheci Antônio. Conheci também Iraci filha
de criação de Arlindo Lulu e Sá Tota.
Luiza
Oliveira - Porto União - Santa Catarina - 02/09/2014
Sou filha de Luiz Marcelino de Oliveira, morei em Valadares ate
11anos e frequentava Rosário de Minas, sou proprietária do sitio
da Canoa, próximo a Rosário, fiquei emocionada com a leitura...
e recordei de vários nomes citados. Abraços. Parabéns pela
iniciativa.
Aparecida Novais Pinheiro - Santa
Cruz - Juiz de Fora - MG - 13/06/2014
Adoro ler sobre Rosário. Sou filha de Gracindo Ribeiro de
Novais, já falecido.
Miriam - Illinois - 02/05/2014
Caro Asséde, muitíssimo obrigada por este artigo. Ele evocou os
mesmos sentimentos que tenho quando leio às referências feitas à
Rosário feitas pelo meu tio-avô Belmiro Braga por volta de 1930.
Procuro saber se ainda tenho algum parente em Rosário ou nas
regiões próximas. E também, alguma informação adicional sobre
estas famílias. Os comentários feito neste artigo por Ivan Luiz
Salles Corrêa de Bicas me foram de grande valia para expandir o
que eu tinha sobre os meus antepassados. Sou descendente de
Francisco Lourenço de Barros filho de Prudêncio Lourenço de
Barros e Francisca de Paula Oliveira (filha n.8 de João Leite de
Oliveira e Rosa Jacintta do Sacramento) nascida em Rosário por
volta de 1800. O Francisco casou com Rita Maria de Jesus (filha
de Antônio José Corrêa e Joaquina Maria Esméria). Eles tiveram 2
filhas, Francisca de Paula Barros (minha bisavó- nascida em
Rosário em 1842) e Cândida de Paula Almeida. A Rita faleceu por
volta de 1845 e o Francisco com 29 anos, casou novamente em
Rosário em 11 de abril de 1849 com Ana Francisca de Oliveira
(filha de Francisco Ribeiro de Almeida e Luciana Luiza de
Oliveira e irmã de João Ribeiro de Almeida). A Ana quando casou
com o Francisco já era viúva de Joaquim Martins Fernandes. A
minha Francisca casou-se com o português, Jose Ferreira Braga e
se instalou em Vargem Grande, Juiz de Fora. Mais uma vez
obrigada.
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 08/04/2014
Maria José! Eu já dormi em sua casa em Penido e gostava muito do
ZEca. Meu Deus! quantos anos isso se deu?
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 08/04/2014
Maria José! Somos parentes, sim. Vez por outra encontro
Cecília, filha do tio Agostinho. Fale com ela.
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 08/04/2014
Domingos Gomes era meu tio-avô. Visitei-o em Paracambi-Rio. Ele
consegui a façanha de 'quebrar' duas vezes e se recuperar.
Depois mudou-se para Conceição de Macabu, onde seu filhos, meus
primos se enriqueceram mais ainda.
Maria Jose de Almeida - Benfica/Rio - 07/04/2014
Enviei notificação sobre a Euterpe Santa Cecília. Espero que
tenha chegado ao destino. Continue com os comentários sobre
Rosário e regiões próximas (Penido, Humaitá, Valadares,
Igrejinha etc).
Maria Jose de Almeida - Benfica/Rio - 07/04/2014
Fiz um comentário e aos 5 anos mudamos de Penido-Benfica. A
euterpe Santa Cecília, da fazenda do Carmo (Penido, onde nasci),
era formada por familiares como tioTião, Tio De, Tio Nego, que
casou com tia Quitita, tio Agostinho, casado com tia Maria (irmã
de meu pai, Jose Rezende de Almeida, o Zeca), as primas Catarina
e Aparecida do tio Tete, Tia Zinha (Tereza), e outros familiares
saudosos. Rosário de Minas era o local onde éramos registrados
(certidão de nascimento). Sou, então, de Penido e Rosarense TB.
E muito bom rever tudo isso. Mais noticias será ótimo.
Maria Jose de Almeida - Penido - 29/03/2014
Nasci em
Penido, registrada em Rosário de Minas; adorei as historias. Tio
Agostinho era casado com minha tia e madrinha Maria, irmã de meu
pai, Jose Rezende de Almeida. Era bem pequena, mas me lembro de
ir a festa de Rosário (semana santa), em carro de boi (muita
chuva), e da Euterpe Santa Cecília. Minhas tias: Quitita,
Quinha, Zinha; as primas Catarina, Domingas, Cecília:
cantando!!!! Que recordação tão longo qua! Valeu!!!! Tio De, Tio
Tião, Tio Nego e tio Agostinho na Euterpe!!! Saudades!!
Almir José de Oliveira - Barbacena MG - 19/03/2014
Asséde! Estava de folga do trabalho e logo pela manhã, tentei no
google earth visualizar Rosário de Minas e Palmital. Não fui bem
sucedido mas, com muita surpresa me deparei com suas formidáveis
matérias. Rosário está orgulhoso de ter um filho tão ilustre e
com tanta dedicação a sua terra natal. Com pequenos intervalos
para triturar alguma coisa comestível, desliguei às 23:00hs,
afinal o dia seguinte era de trabalho. Por vezes arrepiei,
emocionei, viajei no tempo... trilhos de cavalo e trilhas de
carros de bois na época. Li suas matérias parte I, parte II e O
Semeador de Jabuticabas pelo menos, três vezes cada.Os
comentários li mais vezes; de cima para baixo,de baixo até ao
meio, do meio para baixo e de baixo para cima e às vezes um ou
outro isolado.Não parece! Eu revivi mesmo meus tempos de
Rosário. Ah! também li e reli a árvore genealógica de sua
família.Das dezenas de nomes citados em seus relatos, me
reencontrei com muitos e me lembrei de outros tantos, passei à
cavalo com meu saudoso pai na estrada em frente a fazenda São
Matheus, tomei café com leite e biscoito na cozinha do delegado
e devidamente abastecidos transpomos um ou dois espigões e mais
uma grota lá estava a fazenda do Joaquim Lulu (Zaque) e mais uns
vinte minutos estamos no Palmital onde, recordo existia alguns
esteios de braúna fincados, isto por volta de 1965, que meu pai
dizia ser da antiga fazenda do Palmital que ali existira, de
cuja meu avô teria adquirido parte das terras ali mais próximas
de um tal tio Domingos Gomes ou Zé Domingos Gomes (Tio de meu
Avô.Lembro dele comentar que a família havia se mudado para o
Rio de Janeiro ou São Paulo (tenho dúvidas. Também fui candieiro
de bois para levar Colchões de palha, latas de Biscoitos, carne
na gordura e outra traquinagens (tudo preparado com
antecedência) para as festas, missões ou semana santa. As latas
voltavam vazias mas uma vez após a festa a carga voltou
acrescida de uma penca de galinhas que eu arrematara no leilão
quando me deixaram por lá sozinho. Noutra ocasião o sineiro que
repicava o sino da matriz na alvorada errou a hora e meu pai me
acordou e mandou que corresse a Igreja para tocar o sino. Os
foguetes da Maria fogueteira já pipocavam e e com muita
ingenuidade ao invés de repicar o sino fiz soar o toque fúnebre
usado para comunicar o falecimento de alguém. Asséde, você
proporcionou a mel e a muitos Rosarenses lembranças formidáveis.
Sou neto de Carlos Lulu, nasci no Palmital nas terras da
referida fazenda de sua matéria. Li na sua árvore genealógica
que sua tia avó Ambrozina Aquino se Oliveira foi casada com
Francisco Lulu de Oliveira. Seria este o pai de Carlos Lulu,
José Lulu, Prudente Lulu e Chichico Lulu? Abraços.
Geraldo Magela Esteves de Oliveira - Santa Cecília - Juiz de
Fora - 18/03/2014
Boas a todos que me antecederam. Parabéns Asséde pelo texto, me
vi de volta a minha infância, detalhes somos todos parentes só
depende do grau, sou neto de Alcides Esteves dos Reis casado com
Maria Gomes dos Reis (avós maternos e Joaquim Marcelino de
Oliveira e Victória de Oliveira (avós paternos)a Lucila foi miss
Rosário sim e o irmão dela João Batista era o goleiro do time de
futebol, estudei no Grupo Escolar de Rosário, fui criado na
Fazenda São Mateus, em frente a entrada da Fazenda tinha outra
estrada vicinal que levava a Fazenda da Cachoeira, que ficou com
a Dona Marieta (mãe da Lucila) do Tio Camilo, Morei também no
Sitio do Palmital, vizinho a fazenda do Tio Zaque...sou primo do
Paulo Cezar (irmão do Marcos que cantava Tomo um Banho de Lua de
Celi Campeiro), Edmilson Esteves, Joalser, sobrinho da Tia
Cecília, me lembro muito do Sr. José Augusto pai da Luzia, em
uma brincadeira entre ele e o meu pai José Marcelino de Oliveira
Sobrinho, emprestei a ele uma nota de 1 reis a juro,Sr. José
Fernandes muito amigo de minha mãe Berenice Esteves de
Oliveira.. bons tempos onde o melhor amigo de uma criança era o
Sr. Pedro Portes que morava na 1ª casa ao chegar em Rosário, sim
o Sr. Euvecio era com certeza o Delegado de Rosário, e morava
pouco depois da Fazenda da Cachoeira, 2 de seus filhos ainda
estão em Rosário, boas recordações me foram proporcionadas ao
ler seus textos, fico lhe e a todos que comentaram muito grato.
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 15/03/2014
Nhanhá, minha vó, era uma santa! Eu a chamava mamãe, porque
vivíamos na casa dela. Há poucos dias passei perto da casa indo
a Rosário. Tudo acaba, resta a saudade.
Edmilson Esteves de Oliveira - Nova Iguaçu - 12/03/2014
Suscitou em mim as mais doces recordações. Passei muitas férias
na fazenda do tio Camilo e Marieta. Excelente texto.
Asséde, por favor, me passe o email de Paulo Cezar de Oliveira -
Maceió - AL - Meu primo. Sou neto de Joaquim Marcelino de
Oliveira e Bisneto de Joaquim Marcelino Aquino de Oliveira.
Grato.
Cecília Carolina de Oliveira - Benfica - Juiz de Fora -
08/03/2014
Olá Assede. Sou filha de Rosário de Minas, nascida e criada
naquela maravilhosa terra. Que por sinal muito me orgulho em
sempre dizer que sou de lá. Adoro exibir minha carteira de
identidade que vem escrito:"Naturalidade: Rosário de Minas-MG".
Sou filha de Joaquim Marcelino de Oliveira e Victória de
Oliveira (conhecida como Turica). Gostei muito da matéria,
viajei no tempo e recordei os meus tempos de infância e
adolescência. Ia muito aos bailes,aliás em todos.Li aqui os
comentários de muitos conterrâneos e também algumas verdades,
como a feita por Paulo Cézar em relação a morte de meu irmão
Nelson Oliveira. A Dona Nhanhá citada na sua matéria era irmã do
meu avô Marcelino Aquino. Recordo da Fazenda São Mateus que se
localizava vizinha à Fazenda do Tio Camilo. Recordo com
saudosismo também, das festas e de tudo que citou. Fico no
aguardo da próxima postagem. Abraços.
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 08/03/2014
Leia no benficanet.com o texto "Os
Almeida Paiva" e "Os
Leite Oliveira".
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 07/03/2014
Meu pai foi João Minga; meu tio Agostinho Almeida, o da
banda; minha mãe, Maria Almeida, filha de Chiquinho de Almeida o
delegado.
Paulo Cezar de Oliveira - Maceió - AL - 17/02/2014
OI, TURMA DE ROSÁRIO DE MINAS! SOU PAULO CEZAR, FILHO
ZAQUE E ZIZINHA, NASCI NA FAZENDA BOA VISTA, QUE ERA DO AVÔ
MATERNO MARCELINO AQUINO DE OLIVEIRA, E DEPOIS, DO MEU PAI
JOAQUIM LULÚ DE OLIVEIRA E MARIA DE OLIVEIRA, MEU AVÔ PATERNO
ERA O JOSÉ ANTÔNIO DE OLIVEIRA, QUE MORAVA PERTO DE HUMAITÁ. IA
MUITO LÁ COM MEU PAI, A CAVALO. MEUS TIOS: LUIZ MARCELINO DE
OLIVEIRA, ANTÔNIO MARCELINO DE OLIVEIRA ( TONICO), OSVALDO
MARCELINO DE OLIVEIRA, JOSÉ MARCELINO DE OLIVEIRA, ISRAEL DE
OLIVEIRA, JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA...,NÓS ÍAMOS MUITO EM ROSÁRIO,
NAS FESTAS E MISSÕES E FICÁVAMOS UMA SEMANA NA CASA DO TIO
CARLOS LULÚ, DEPOIS DA CASA DO JOSÉ AUGUSTO, ERA A SEGUNDA CASA.
IA MUITO NA CONFERÊNCIA DE SÃO VICENTE DE PAULA, AOS DOMINGOS,
MEU PAI ME LEVAVA NA GARUPA, E LÁ REUNIA EU, MEU PAI, TIO
CARLOS, ANTÔNIO CARLOS, CARLITO ( QUE MATOU O NÉLSON, O PAULO
MARCELINO,OUTROS. EU ESTUDAVA NA ESCOLA RURAL DO PALMITAL, COM
MEUS IRMÃOS JOÃO MARCOS E A REGINA SUELI, ÍAMOS COM UM EMBORNAL
COM TODO MATERIAL ESCOLAR, E, O SONEGUINHA, PEDIA QUE A GENTE
PEGASSE FRANCO PARA ELE, NA HORA DO RECREIO. NAS FESTAS EM
ROSÁRIO, TINHA A MARIA FOGUETEIRA, A BANDA DO AGOSTINHO DE
ALMEIDA, AS PROCISSÕES, OS LEILÕES. ERA UMA FESTA SUPER ANIMADA.
HOJE, A GENTE SENTE MUITA SAUDADE DAQUELES TEMPOS. NA FAZENDA,
JOGAVA BOLA EM UM CAMPINHO QUE TINHA NA BERADA DA ESTRADA.
PASSAVA OS CARROS, NA ÉPOCA, OS JEEPS, TONICO CANDIDO, JOÃO
DELFINO, E OUTROS, E EU E MEUS IRMÃOS CORRÍAMOS PARA ABRIR A
PORTEIRA.MUITA SAUDADE! QUE TODOS OS ROSARENSE, ENTRE EM CONTATO
COMIGO,PELO MEU E-MAIL. ABRAÇOS A TODOS!
Paulo Cezar de Oliveira - Maceió - AL - 30/01/2014
SOU FILHO DE ROSÁRIO DE MINAS, FILHO DO
ZAQUE, JOAQUIM LULÚ DE OLIVEIRA E MARIA DE OLIVEIRA(
ZIZINHA).ERA MENINO DE 08 ANOS E IA VER A BANDA TOCAR, ERA O DÉ
DA BANDA, AGOSTINHO DE ALMEIDA E OUTROS COMPONENTES, A MARIA
FOGUETEIRA, QUE PREPARAVA A RODA DE FOGO, QUANDO ACABAVA A
FESTA, NO ÚLTIMO DIA.A PROCISSÃO EM DUAS FILAS INDIANA, COM PE.
GAIO, ANDOR DOS SANTOS, FOGOS, BANDA QUE TOCAVA: SEJA ADORADO E
SEJA AMADO, NESSA TERRA DE SANTA CRUZ; GLÓRIA JESUS, NA HÓSTIA
SANTA,..... ACABAVA A PROCISSÃO E TODOS SE REUNIAM NA PRAÇA, EM
FRENTE A IGREJA, PAR O SERMÃO E, DEPOIS, ERA O LELÃO O CORETO,
JÁ À NOITE. ERA CHEIO DE GENTE. O NÉLSON MARCELINO, MEU PRIMO,
ERA ENDIABRADO. FAZIA MUITA FARRA. MORREU EM 04.07.73, POIS O
CARLITO O MATOU COM TIROS DE ESPINGARDA DE CHUMBO. ASSED PAIVA,
QUEM ERA O SEU PAI? ABRAÇOS!
Asséde Paiva - Volta redonda - RJ - 04/10/2013
Lulu Mantenha contato, talvez sejamos parentes
Líria Adriane de Oliveira - Juiz de Fora - MG - 12/07/2013
Asséde, você é de Rosário? De que família? Eu gostaria de fazer
mais contato com você, para saber mais sobre os registros que
você possui sobre Rosário. Esse lugarzinho especial, como você
chama,faz parte da minha história e da minha vida,porque amo
Rosário de coração. Grande abraço.
Asséde, quero te pedir mais detalhes que você tenha sobre a
minha família paterna - Lulu de Oliveira. Meus avôs são Carlos
Lulu de Oliveira e Maria Delfina de Oliveira.Tenho
interesse em fotos também, se você tiver. Te agradeço muito,
pois tenho grande interesse em construir minha árvore
genealógica, para descobrir quem são meus ancestrais. Parabéns
pelo
belíssimo trabalho que você vem realizando.
Asséde, sou rosarense também, apaixonada por aquele "pedacinho
de céu aqui na terra", que é como chamo Rosário. Sou neta de
Carlos Lulu de Oliveira e Maria Delfina de Oliveira. Fiquei
muito feliz por encontrar sua matéria e, nela, esse carinho por
Rosário, que eu também sinto. Saí de lá muito pequena, mas
minhas raízes ficaram. Nunca esqueci nem deixei de amar a minha
terra, que vou visitar sempre que é possível. Amo Rosário e a
minha família - Lulu de Oliveira, a qual muito me orgulho. Um
grande abraço e parabéns pela matéria, que realmente é
fantástica!
Neuza Maria Fernandes Ferreira - Centro - Santos Dumont
- 16/06/2013
Rosário minha terra e dos meus antepassados. Onde passei e
deixou-me saudades!
Luzia Augusta do Nascimento - Juiz de fora - MG -
16/06/2013
Parabéns ao escritor, sou filha de Rosário, José Augusto
nascimento, foi juiz de paz e secretario do livro de Tombos da
igreja matriz NS Do Rosário, o meu irmão Waldo foi escrivão de
paz oficial do registro civil do referido local, casado na
família Novais, dentre ele mais três irmãos foram casado nessa
família na qual tenho vários sobrinhos Novais. Minha Mãe Maria
Augusta Almeida Franco católica praticante cantora mor da igreja
matriz ,dava hospedagem em dias de festa a banda de musica do
Maestro Agostinho de Almeida e aos Padres que iam celebrar a
festa. Fui prof do colégio estadual,antes de terminar o curso
normal após um anos voltei para juiz de fora terminar o curso e
fazer outros. Moro em Juiz Fora mais continuo indo a Rosário
para visitar a família que lá reside. Fico orgulhosa de ter um
conterrâneo como você e aguardo sua visita lá, para você
relembrar e ver o desenvolvimento da vila, sendo hoje um bairro
de Juiz de Fora, ao passo que antes pertencia a Bias Fortes.
Matilde Maria Oliveira Guerra - Centro - Mar de Espanha
- 15/06/2013
Sou neta de Carlos Lulú de Oliveira, filha de Geraldo Lulú de
Oliveira e do lado materno neta de Marieta Aquino de Novais;
Filha de Vitória Leocádio. Mardespanhense de nascimento, mas
ROSARENSE DE CORAÇÃO.Costumo ir na casa da tia Lucíla pelo,
menos uma vez ao mês. Rosário te algo diferente é um lugar muito
especial. Fico conversando com a tia e ela vai contando essas
histórias, os acontecimentos e viajamos pelo tempo. Curti muito
da minha infância em Rosário, pois mesmo morando em Mar de
Espanha; íamos muito passar férias
ou ficar dias na casa dos avós. É uma delícia ver estas memórias
preservadas e saber que apesar da distancia da vida a tecnologia
nos torna possível a troca de informações. Obrigada... Estou
aguardado ansiosa a próxima postagem.
Asséde Paiva
- Volta redonda - RJ - 08/06/2013
Kely! Você comentou muito bem. Eu desvendei minha alma, mas há
que se ler nas entrelinhas...
José Vitor - Rosário de Minas - 23/05/2013
http://www.avaaz.org/po/petition/Asfaltamento_do_bairro_Rosario_de_MinasJFMG/?ccKtneb
Joalser - U.S.A / Benfica - 15/05/2013
Sou neto de Joaquim Marcelino de Oliveira, fazenda da
olaria hoje mora lá nosso tio Paulo Marcelino. Abraços a todos
os Rosarenses espalhados mundo a fora.
Kely Novais Gurken - Santa Cruz - Juiz de Fora - 14/05/2013
Olá Srº Asséde, fiquei muito feliz com toda sua
história e saudosismo por Rosário, realmente o Srº colocou
nessas linhas tudo o que todos que amam essa terrinha gostariam
de dizer e que as vezes faltam em palavras. Sou bisneta do "tio
Camilo" neta do saudoso e querido Gracindo homem de/do bem... e
lá aprendi muito do que sou hoje, cada vez que vou até lá me
sinto a mesma criança que corria, pulava e brincava muito...E o
mais incrível? O cheiro do lugar é o mesmo! Rosário tem um
cheiro próprio, único, de família, vó, crianças, lembranças,
afetos... o mais legal que todos já passaram por uma pequena
bebedeira um desamor, amor, festas! Meus filhos hoje fazem isso
e tento ensinar para eles o quanto esse lugar cheio de histórias
e "estórias" fantásticas tem para oferecer. Orgulho dessa terra,
de pessoas do bem de parentes é verdade, acho que todos temos um
parentesco no final das contas... Meu falecido tio Renato
Nascimento fez um poema para Rosário, tenho ele inteiro em
alguma agenda, mas lembro de alguns versos é mais ou menos
assim: Quantas saudades eu tenho, Do meu Rosário querido, desse
jardim tão florido onde feliz eu cresci Rosário dos muitos
amores, das serenatas de pratas... Um grande abraço Srº Asséde e
meu muito obrigada por essas palavras tão lindas sobre nosso
cantinho!
Estou perdida de tanta emoção nestes relatos minuciosos e tão
feliz! Muito orgulhosa de pisar na terra que o Srº e seus
antepassados assim como os meus pisaram...
José Vitor - Rosário de Minas -
13/05/2013
Fantástica a matéria! Segue o link da comunidade de Rosário no
facebook!
https://www.facebook.com/groups/352832624780740/
Joalser - U.S.A - 06/05/2013
Gente do céu, temos Rosarense até nos E.U.A!
Ivan Luiz Salles Corrêa - Bicas - MG - 17/04/2013
Olá Asséde. Complementando: D. Domingas é viva e viúva
de Paulo Sales. D. Catarina , já falecida, foi casada com João
Sales. José Sales, já falecido irmão de ambos, foi meu padrinho.
Voltando ao meu trisavô, sua quinta filha foi Rita, casada com
José Guedes de Morais, com que teve oito filhos: Leocádio,
Joaquim Euflasino, Camillo, Antônio, José, Maria, Vicente e
Messias. Abraço.
Ivan l. S Corrêa - Bicas - MG - 16/04/2013
Conheço D. Domingas, viúva de um dos irmãos Sales.
Antonio José Corrêa ficou viúvo de Joaquina Maria Esméria em
1858 casou-se pela segunda vez em 1863. Morreu em agosto de 1884
(retirado do inventário). Quando morreu, era proprietário da
Fazenda Boa Vista. Sua sétima filha, Felicidade, foi casada com
José Braz de Araujo. Na certidão de nascimento de meu avô Osorio
Corrêa de Almeida, consta que ele nasceu na Fazenda Palmital em
24 de setembro de 1892. Meu bisavô Sebastião José Corrêa
casou-se com Luiza Candida de Almeida, filha de Antonio Jose de
Almeida e Silva.Posteriormente mudaram-se para região de Bicas e
Pequerí, onde compraram a Fazenda São José. Tive uma tia casada
na família Guedes. Meu bisavós maternos foram João Maximiano de
Oliveira e Constancia Maria de Oliveira. Como vc pode observar
também sou Almeida. Abraço.
Asséde - Volta redonda - RJ - 15/04/2013
Domingos Gomes da Costa, meu tetravô, foi dono de uma
fazenda Palmital. Talvez não seja a mesma citada por Ivan. Não
tenho lembrança da família Corrêa, em Rosário. Minhas primas
Catarina e Domingas (filhas de Agostinho Aquino de Almeida)
foram casadas na família Sales e moravam em Bicas. Nesta cidade,
mora um médico, filho de grande amigo meu, já falecido João
Carlos Lima de Souza. Fomos colegas na CSN, em Volta Redonda.
Ivan Luiz Salles Corrêa - Bicas - MG - 14/04/2013
Prezado Asséde, meus antepassados são todos de Rosário.
Meu trisavô foi Antônio José Corrêa, nascido por volta de 1797,
foi casado com D Joaquina Maria Esméria, com quem teve oito
filhos, entre eles D. Rita, avó de Belmiro Braga. Viúvo de D.
Joaquina, Antônio Corrêa casou-se aos 66 anos com D. Custódia,
com quem teve outros cinco folhos, entre eles, Sebastião José
Corrêa, meu bisavô e que foi dono da fazenda Palmital, cuja foto
aparece no livro citado em seu artigo. O Inventário do Sr
Antônio encontra-se no acervo do Arquivo Histórico da UFJF.
Zélia Pires Honório - Rio Preto - MG - 04/04/2013
Prudente José Pires marido de Francisca de Paula de
Jesus eram meus bisavós e moravam em Rosário de Minas. Prudente
era filho de Manoel José Pires e Maria Luiza do Carmo. Meus
bisavós tiveram 9 filhos todos nascidos em Rosário de Minas. O
nome de uma das filhas era minha avó materna Maria Pires Machado
que se casou com João Afonso. Os outros irmãos de minha avó eram
Anna Soares, Conceição Pires Machado, Dorvina Pires Machado,
Joaquim Norberto Pires, Manoel Pires Machado, Juscelina Pires
Machado, Adelina, Sebastião José Pires. Gostaria de saber mais
detalhe sobre a família Pires. Se souber algo, por favor me dê
notícias. Adorei encontrar notícias de Rosário de minas.
Abraços, Zélia.
Asséde - Volta redonda - RJ - 19/03/2013
Eis alguns nomes para Eliakim: "Asséde: Segue um pouco
do que lhe falei sobre os Lulu. Joaquim Lulu de Oliveira,
conhecido como Zaque, era filho de José Lulu e Oliveira, irmão
do Sr Carlos Lulu de Oliveira e outros. Ana filha do senhor
Carlos Lulu, tem mais detalhes sobre a família. Eleakim que lhe
escreveu, sua mãe chama-se Maria das Graças e mora em Benfica
com a Ana. Ana tem mais irmãos vivos que são: Vitória (casada
com Salvador Sales, Dr João Carlos casado com Norma, Mario e
outros. Sr Carlos Lulu e Zaque eram grandes amigos de meu pai
Agostinho. Caso queira mais detalhes posso pedir Ana para fazer
um relato ok? Abraços, Cecília".
Edimilson Alves do Nascimento - Carapicuiba - Jd. Acácias - SP -
RJ - 17/03/2013
Sr. Asséde Paiva eu estava fazendo outra pesquisa sobre
o Rosário de Minas, quando me deparei com este site. Nasci em
04/12/1962 Santos Dumont - MG e meu pai se mudou para SP quando
eu tinha 03 anos de idade, mas todos os anos ele ia visitar os
familiares em sua terra natal. Ele ia com seus dois irmãos e não
levava a família devido condições financeiras, mas fazia
comentários sobre o lugar e também planos de nos levar um dia no
Rosário de Minas, porém não teve esta oportunidade porque veio à
falecer. Mas em 15 de janeiro de 2002 juntamente com minha Mãe,
hoje com 74 anos fui procurar pelas raízes do meu pai em Rosário
de Minas. Foi difícil mas levantando informações encontramos
quatro primos do meu Pai. A Sra. Hilda e os Srs Expedito, Roque
e Paulinho. Os meus avós paternos são Avó Avelina Maria de Jesus
e Avô João Alves do Nascimento. Filhos Dario Alves do
Nascimento, Juraci, Militão, Maria Aparecida e Mário todos já na
Gloria de Deus. Nesta Árvore Genealógica não encontrei
parentesco direto com meu Avô João Alves do Nascimento, mas com
minha Avó Avelina Maria de Jesus tem os nomes das Sras Francisca
Maria de Jesus, Felicidade Maria de Jesus, Rita Maria de Jesus e
Nair Maria de Jesus . Confesso que chorei e vou ver qual o grau
direto com minha Avó, ou seja Irmãs, Mãe, Avó. Sobre o meu Avô
também vou continuar procurando mais informações. Sr. Asséde
Paiva obrigado por estas informações em vosso site, porque agora
tenho uma Família completa.
Maria das Graças Machado Tolomelli - Manoel Honório -
Juiz de Fora - MG - 09/03/2013
Sou neta, do já falecido escrivão de paz Camilo Pereira
Machado "o Camilinho," e de Ermelinda Machado. Meu avô fez o
casamento de minha mãe que era menor Deolinda Dias Taxa com Luiz
Gonzaga Machado. Vovô era do bem, respeitado e temido! Eu tive
muitos tios: Juca da venda, tio Miguel,Ritinha, Cilica, Zezé,tio
Chiquinho morreu muito moço, tio Neném, todos paternos. Meu
padrinho era o Helvécio delegado,O Agostinho da banda, padrinho
da minha irmã.Somos seis irmãos vivos! Tenho muita saudades
desses tempos passados! O nome completo do meu vô era Camilo
Pereira Machado. Abraços.
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 22/02/2013
Adair! Tente encontrar o livro A saga dos Fonseca e
Machado. O autor Raimundo Fonseca mora em JF (ou morava)....
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 19/02/2013
Caro Eleakim, minha avó materna Maria Ignácia de
Oliveira era irmã de Olímpia Aquino de Oliveira cc Manoel
Jacinto de Oliveira (Manequinho Lulu); Maria de Oliveira (minha
tia-avó) cc José Lulu de Oliveira; Ambrozina Aquino de Oliveira
cc Francisco Lulu de Oliveira. Há uma dúvida aqui, pois minha
tia-avó Maria Aquino de Oliveira (Zizinha) consta em meus dados
como esposa de Nicolau Barra. Enfim, não sei se esclareci ou se
confundi mais um pouco. Mas não há dúvida que temos raízes no
mesmo tronco. Asséde Paiva.
Eleakim - Porto Velho - RO - 17/02/2013
Olá. Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pela
excelente matéria publicada sobre Rosário de Minas. Muito bom
conhecer um pouco de nossas origens, nesta matéria o sr cita
diversos nomes de famílias e de pessoas, onde contei para minha
mãe e ela reconheceu vários destes nomes, contou também diversas
situações e lugares que minha mãe já havia contado para mim, por
isso me identifiquei muito com a matéria. Sou um apaixonado por
história, com isso, gostaria de saber um pouco mais sobre a
origem de minha família, que por parte de mãe é totalmente
rosarense. Queria saber se o sr se lembra de meu avô, o qual não
tive a oportunidade de conhecê-lo em vida, Joaquim LuLu e minha
avó Maria de Oliveira - Zizinha - eles moravam, não tenho
certeza se é na estrada para Palmital, na fazenda da Boa Vista e
tiveram dez filhos. Minha avó estava viva até ano passado, vindo
a falecer em 15 de dezembro com 97 anos! Obrigado.
Adair Franco dos Reis - Belo Horizonte - MG - 11/02/2013
Sr Assede, me desculpe. Estava me esquecendo dos dados
sobre o caçula de João Leite de Oliveira e Francisca de Paula
Almeida. 6.13 - Manoel Jacinto de Almeida, bat. 11-01-54 e em
17-04-80 cc Emília de Paula Almeida, filha de Antônio José
Rodrigues e Rita Francisca de Almeida. Manoel, enviuvando, se
casou com Maria Clara de Assunção, filha de Joaquim Inácio
Franco e Rita Moreira da Silva. Obs.: Peço, por razões óbvias,
não se tornarem públicas estas informações, mesmo porque, para
tal, ainda não pedi permissão ao meu colega de pesquisa. Favor
aguardar. Obrigado.
Adair Franco dos Reis - Belo Horizonte - MG - 11/02/2013
Sr Assede, Aqui estão alguns dados genealógicos que
poderão lhe interessar. Frutos do trabalho de Adonias Ribeiro
Franco e nosso: FRANCISCA DE PAULA ALMEIDA, 6ª FILHA DE JOSÉ
ESTEVES DOS REIS E FRANCISCA DE PAULA ALMEIDA. 6 – Francisca de
Paula Almeida, bat. 19-04-1814, c.c. João Leite de Oliveira,
nasc. +- 1809, filho de João Leite de Oliveira e Rosa Jacinta do
Sacramento. João faleceu em 05-04-1874 e Francisca faleceu em
março de 1883. 6.1 – Geraldo Leite de Almeida, nasc. +- 1830 e
em 07-09-53 c.c. Francisca Maria de Jesus, nasc. +- 1832. 6.2 –
Rita Francisca de Paula, nasc. +- 1832 e em 17-10-49 c.c.
Balbino Gomes do Nascimento, falecido em 1883. 6.2.1 – José
Maximiano do Nascimento, em 17-05-82 c.c. Rita Francisca de
Almeida, filha de Joaquim Leite de Oliveira e Felicidade Maria
de Jesus. 6.3 – José Esteves de Oliveira, nasc. +- 1835, c.c.
Ana Francisca Pires. José foi inventariado em 1881. 6.3.1 –
Maria, nasc. +- 1863 6.3.2 – Emília, nasc.+- 1869 6.3.3 – Pedro,
nasc. +- 1870 6.3.4 – Francisca, nasc. +- 1871 6.3.5 – Ana
Cândida de Jesus, nasc. +- 1875 e em 15-02-95 c.c. Francisco
Tobias da Silva, nasc. +- 1870, filho de Vicente Dias da Silva e
Ana Cândida de Jesus. 6.3.6 – Rita, nasc. +- 1880. 6.4 – Maria
Francisca de Jesus c.c. Francisco Antônio Correia 6.5 – Claudina
Cândida de Almeida, bat. 16-04-38, c.c. Prudêncio Rodrigues de
Almeida, filho de Antônio José Rodrigues e Rita Francisca de
Almeida. 6.6 – Prudêncio Leite de Almeida, bat 15-09-39, c.c.
Paulina. 6.7 – Joaquim Leite de Almeida, bat. 19-03-43, c.c.
Felicidade Maria de Jesus, filha de Joaquim Fidelis Franco e
Rita Maria de Jesus. Felicidade faleceu em 07-01-73 6.7.1 – Rita
Francisca de Almeida, em 17-08-82 c.c. José Maximiano do
Nascimento, filho de 6.2. 6.7.2 – Francisca, nasc. +- 1868 6.7.3
– Joaquim, nasc. +- 1870 6.7.4 – Francisco, nasc. +- 1870. 6.7.5
– Maria, nasc. +- 1874. Joaquim Leite de Almeida casou-se, pela
2ª vez, com Ana. 6.8 – Cândida Leite de Almeida, bat. 08-09-44
c.c. Ladislau Ribeiro dos Reis, filho de Venâncio Ribeiro dos
Reis e ........ Ladislau faleceu em 1875. 6.8.1 – Maria Cândida
de Almeida, nasc. +- 1862 e em 24-03-79 c.c. Joaquim Dias
Novais, filho de Francisco Dias Novais e Maria Teresa de Jesus.
6.8.1.1 – Avelino, bat. 07-05-89 6.8.1.2 – Laudemira, bat.
24-08-91 6.8.1.3 - Antero, bat. 12-02-97 6.8.2 – Laura Ribeiro
dos Reis, nasc. +- 1864 c.c. Antônio José Rodrigues Neto, filho
de Antônio José Rodrigues e Maria Joaquina de Almeida. 6.8.2.1 –
Maria, bat. 15-01-97 6.8.2.2 - Alberto, bat. 18-07-99 6.8.3 –
Ladislau Ribeiro dos Reis, nasc. +- 1868 e em 27-03-93 c.c.
Joaquina Augusta de Almeida, nasc. +- 1874, filha de Antônio
Leite de Almeida e Maria Luiza de Almeida. 6.8.3.1 – Bermínia de
Paula Almeida, bat. 24-10-90 6.8.3.2 – Vitória, bat. 22-09-97
6.8.3.3 – João, bat. 25-09-99. 6.8.4 – Francisca de Paula
Almeida, nasc. +- 1869 c.c. Gabriel Dias Novais, filho de
Francisco Dias Novais e Maria Teresa de Jesus 6.8.4.1 –
Albertino, bat. 03-03-96 6.8.4.2 – Sebastião, bat. 07-04-97 6.9
– Antônio Leite de Almeida c.c. Maria Luiza de Almeida, filha de
Francisco Joaquim Machado e Joaquina de Paula Almeida. 6.9.1 –
Joaquina Augusta de Almeida, nasc. +- 1874 e em 27-03-93 c.c.
Ladislau Ribeiro dos Reis, filho de Ladislau Ribeiro dos Reis e
Cândida Leite de Almeida. 6.9.1.1 – Vitória, bat. 22-09-97
6.9.1.2 – João, bat. 25-09-99 6.9.2 – Bermínia de Paula Almeida,
bat. 24-10-90 6.10 – Vicente Leite de Oliveira c.c. Francisca de
Paula Oliveira, filha de Marcelino Gonçalves de Oliveira e
Paulina Maria da Conceição 6.11 – Constâncio Leite de Oliveira
c.c. Maria Verônica da Silva, filha de Domingos Fernandes de
Carvalho e Maria Antônia da Silva. 6.11.1 – Domingos Fernandes
de Carvalho em 21-02-1900 c.c Maria Pereira de Paiva, filha de
Joaquim Vicente Pereira e Delfina Joaquina de Paiva. Dados de
Assede Paiva: 6.11.2 – “Avelino Leite Fernandes Cc Joaquina
Mariana de Paula 6.11.3 - Jovelino Leite de Oliveira Cc Maria
Novais (irmã do tio Camilo) 6.11.4 - Vicente Leite de Oliveira
(tio Cecente) Cc (?) 6.11.5 - Francisca Leite de Oliveira Cc
Joaquim (Quinzinho) 6.11.6 - Biá Cc Francisco Borges 6.11.7 -
João Pereira Fernandes Cc (?) 6.11.8 - Carlos Pereira de Paiva
(São Luís de Paraitinga) Cc (?)” 6.12 – Francisca de Paula
Almeida c.c. Francisco Gonçalves da Costa. Francisco foi
inventariado em 1874. 6.12.1 – Maria Francisca de Paula, nasc.
+- 1868. No final do inventário do pai se licenciava para se
casar com Manoel Pereira Lisboa. Porém em 1897 aparece casada
com Albano Felício Fernandes, filho de Felício Ribeiro
Fernandes. 6.12.1.1.- Maria, bat. 06-07-97. 6.12.2 – Francisco,
nasc. +- 1870 6.12.3 – João, nasc. +- 1872. 6.12.4 – Rita, nasc.
+- 1874. No final do inventário do pai, também, se licenciava
para se casar com Francisco Aquino Ramos. A viúva Francisca
(6.12) se casou pela 2ª vez com Joaquim Mendes Esteves. Um
abraço.
Adair Franco dos Reis - Belo Horizonte - MG - 09/02/2013
Conforme pesquisa de Adonias Ribeiro Franco, uma
sobrinha de Constâncio Leite de Oliveira, por nome de Rita e
nascida em 1874, se casou com Francisco de Aquino Ramos.
Acredito que Rita tenha sido a filha caçula de Francisco
Gonçalves da Costa e Francisca de Paula Almeida. Esta, com o
falecimento do marido em 1874, se casou pela 2ª vez com Joaquim
Mendes Esteves. Um dado à parte, sr. Assede, a sua trisavó, mãe
de Constâncio, era irmã da minha tetravó, Joaquina de Paula
Almeida. Filhas, portanto, de José Esteves dos Reis e Francisca
de Paula Almeida.
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 08/02/2013
Chiquinho de Aquino, meu tio-avô, só o vi uma vez. Nada
mais sei. Lato senso todos somos parentes.
Adair Franco dos Reis - Belo Horizonte - MG - 26/01/2013
Sr. Asséde, Manoel Jacinto de Almeida, o irmão caçula
de seu bisavô Constâncio Leite de Almeida, se mudou para
Caratinga no final do século XIX, acompanhando seu sogro Antônio
José Rodrigues Júnior. Manoel (para nós tio Neca Leite) perdendo
sua 1ª esposa, Emília de Paula Almeida, se casou com a minha tia
Maria Clara de Assunção, filha de Joaquim Inácio Franco e Rita
Moreira da Silva. Seus descendentes se acham espalhados, na sua
maioria, pelos municípios de Caratinga, Entre Folhas, Ipaba e
Ipatinga.
Adair Franco dos Reis - Belo Horizonte - MG - 26/01/2013
Sr. Asséde, uns poucos Franco, Machado, dos Reis,
Moreira etc, naturais de Rosário e adjacências, no final do
século XIX se mudaram para Caratinga - MG. Sou descendente
dessas famílias. Queira, por favor, matar uma curiosidade minha:
a Rita Francisca de Almeida cc Francisco de Aquino Ramos, seria
filha de Francisco Gonçalves da Costa e Francisca Paula de
Almeida?
Maria Jose - Três Corações - MG - 11/01/2013
Oi Sr. Asséde, tenho orgulho de dizer que sou
Rosarense, amo minha terra. Sou neta de Antonio Alves de
Oliveira (Tonico Carrinho) nossa casa fica na rua principal e
esta na foto que o Sr. publicou. Obrigada por divulgar a
história do nosso Rosário.
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 28/12/2012
Helvécio filho de Camilo Novais e tia Ovídia era meu
primo segundo grau. Eu gostaria de ter um retrato da fazenda
deles: a Cachoeira.
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 28/12/2012
Você é parente de Lisandro Franco que foi casado com
Maria Gabriela e moraram muitos anos em Chapéu D'Uvas?
Sara Istefeny Franco - Grajaú - Juiz de Fora - MG - 28/12/2012
Lendo essa matéria de rosário de minas,pude conhecer
melhor rosário. Achei tudo tão fascinante,que estou até
emocionada, minha geração é diferente,mas posso lhe dizer que
rosário ainda continua lindo e pacato como sempre foi. Estou tão
emocionada de ler o que o senhor contou que fico vendo imagens,
melhor dizer criando imagens para saber como era. Hoje tenho 21
anos e posso dizer que apesar de não morar mais lá, minha
família toda reside lá, somos os Francos e todo final de semana
vou para Rosário pois sei que lugar igual aquele jamais existira
e sei que um dia quando eu morrer será lá que serei enterrada.
Como você diz tenho orgulho de ser rosarense! Obrigado por
compartilhar sua história com nós, e se um dia der volte para
visitá-lo Rosário nunca esquece de quem já viveu lá.
Cristieny Franco - Juiz de Fora - MG - 20/12/2012
Olá Asséde, sou neta de Corália Pereira Franco e Pedro
Pereira Franco (avós paternos) e José Fernandes de Sá e Nair
Maria de Jesus (avós maternos). Vejo nesta matéria as mesmas
história que meu pai (José Maria Franco) nos conta desde
criança. Fico muito feliz de ver que a verdadeira história de
Rosário é contada por você com tanto amor e carinho. Não vivi
naquele tempo gostaria de ter vivido. Mas passei lá por muitos
momentos enriquecedores.Hoje Rosário geograficamente e a mesmo,
lá ainda vivem algumas pessoas das famílias que você citou, mas
infelizmente algumas das pragas do mundo já chegaram por lá.
Obrigado pela declaração de amor e descrição de um lugar que faz
parte da minha história.
Mirian - Rosário de Minas - 20/12/2012
Sou neta do Helvécio o delegado, meu pai conta algumas histórias
interessantes, não moro mais lá, tem 7 anos que sai de lá, mas
fui criada ouvindo essas histórias sobre meu avó... o delegado
Helvécio.
Marcio Rodrigues Ramos - Bananal - SP - 02/11/2012
Meu pai era desta família, dos Aquino Gomes e dos
Guedes, ele dizia pra gente que os pais dele era muito rico em
Rosário de Minas e Bias Fortes. Vou procurar em minha casa em
Bananal, lá tem certidão de nascimento e casamento dos meus avós
paternos, e tenho parentes em Conservatório também. Antonio
Gomes de Aquino Ramos e Belmira Pereira dos Reis eram meus avós.
Tenho muita saudade do meu pai já falecido ano passado, ele
tinha muita coisa guardada e nunca falava nada pra ninguém.
Muitas histórias que eu tenho curiosidade de saber sobre meu pai
e avós que moram em Barra Mansa e minha mãe em Bananal. Espero
poder contar com você, pelo jeito temos um grau de parentesco,
gente.
Meu falecido pai era filho de Antonio Gomes de Aquino
Ramos e Belmira Pereira dos Reis, seus avós paternos eram Manoel
Gomes de Aquino Ramos e Rita Umbelina de Almeida e avós maternos
Sebastião José Pereira e Rita Carolina dos Reis. Pretendo uma
hora ir passear em Rosário de Minas.
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 16/08/2012
Os Aquino Ramos são parentes meu, sim. Em Volta
Redonda, onde moro, têm muitos Aquino Ramos. Infelizmente
conheço só um Antônio de Pádua Ramos que é meu primo terceiro ou
segundo grau. Meus tetravós maternos tiveram estes filhos: Maria
Umbelina de Castro cc Antônio e depois Ezequiel; Antônio Aquino
Ramos cc Rita e depois Valdmira (Belmira?); Antero Gomes de
Aquino Ramos cc Savina; Anselmo Gomes de Aquino Ramos cc Davina;
João Ramos cc Ana Timóteo de Almeida; Francisco Aquino Ramos cc
Rita Francisco de Almeida; Umbelina Carolina cc João Carlos da
Cunha Afonso; Inácia de Aquino cc Eusébio; Ana Aquino Guedes cc
Antônio Rafael Guedes; Maria Aquino Ramos cc Liberalino Belaco.
Espero ter ajudado um pouco.
Antônio de Pádua Ramiro - Belo Horizonte - MG - 13/08/2012
Asséde, sou filho de Maria de Aquino Ramiro, nascida em
Rosário de Minas, filha de Antônio Gomes de Aquino Ramos e de
Belmira Pereira dos Reis. Meu pai, também já falecido como minha
mãe, é Mário Pinto Ramiro (nascido em Sta. Bárbara do Monte
Verde). Parece-me que, ainda hoje, há algum filho(a) de meu avô
Antônio Gomes de Aquino Ramos morando em Conservatória/RJ, e,
com certeza, netos dele. Tive uma irmã casada com um filho de
Ernesto Pereira Machado também nascido em Rosário. Tenho um
livro sobre a história de Rio Preto/MG e até vou pesquisar nele
alguma citação a respeito de Rosário. Um abraço.
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 13/09/2011
Maria Helena, não conheci a família Portes. Meus pais
falavam em Ivo Portes e Altivo Portes. Quanto à fazenda são
Mateus, a que me refiro pode ser vista neste site em meu texto
Semeador de Jabuticabas.
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 13/09/2011
Consolação, existiam fazendas e sítios com nome são Mateus a de
meu avô está no texto com nome de
Semeador de jabuticabas,
neste site de Alessandra Patrícia.
Maria Helena Barra Portes - São Mateus - Juiz de Fora - MG -
09/06/2012
Sou rosarense, filha do dentista de Rosário Pedro dos
Reis Portes e Geralda Barra Portes. Gostei da reportagem e
fiquei saudosista da nossa terra. Nossa casa é o sobrado ,
branca de janelas azuiz que fica em frente ao coreto. Se
possível me mande mais informações. Obrigada.
Consolação Portes - São Mateus - Juiz de Fora - MG -
08/06/2012
Oi Asséde .. Tudo bem? Lendo tudo que você escreveu
sobre Rosário achei legal, fez me lembrar dos meu tempo que lá
passei.. pude ver que você é mesmo um grande rosarense... sou
filha de Pedro Portes, do qual era Dentista de Rosário... não
sei se é do seu conhecimento... o casamento de meus pais foi
realizado na fazenda de são Mateus... continue escrevendo tudo
que você recorda de lá, valeu... de repente você conhece alguém
da minha família... comunica... abraços.
Helena de Paula - São Paulo - SP - 13/09/2011
O nome da minha tia era Mara e a prima Aracy. Morreram
no pontilhão um trem as pegou. Agora lá em Chapéu D'Úvas só
resta minha tia Odete. A familia toda descansa em paz em Paula
Lima, inclusive meu pai e minha mãe! Um beijo para ti!
Asséde Paiva - Volta Redonda - RJ - 13/09/2011
Helena! Gostaria de saber o nome de sua tia e prima.
Acho que as conheci.
Helena de Paula - São Paulo - SP - 18/09/2011
Olá Asséde tudo bem? Estou adorando ler tua história a cada cap.
eu me identifico mais e mais, pois não sei se e a mesma, mas meu
pai falava muito da fazenda São Mateus, seria a mesma? Ele
trabalhou por longos anos nesta tal fazenda. Já minha mãe falava
muito de um lugar chamado Dores de Paraibuna, conhece? Falava em
Colônia de São Firmino. Você me perguntou sobre meu tio avô
Beijo Micó. Eu só vi ele quando tinha uns 4 aninhos. Não tenho
certeza mais ele era casado a Isaura. Tio Mimi faleceu faz um
tempinho. Entre sempre que quiser em contato comigo! Um beijo! |
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